• Retour

Le culte – la communauté?

Sans contrainte extérieure il ne peut se former aucune communauté dont l’unique motif serait de se procurer une renommée devant les hommes. Là où cette intention relève d’une idée de base franche ayant pour simple but de servir Dieu, elle se mettra peu en évidence, parce que celle-ci ne fera aucune impression sur le prochain ; par contre là où tout ce qui se reconnaît extérieurement est l'efficacité par rapport au prochain et où celle-ci est considérée comme unique valeur ce sera un succès. Mais plus les hommes s’occupent de l'extériorité, plus ils se soumettent à des exigences dont ils veulent être les guides et plus ils s’imposent la tâche de trouver des disciples pour leur culte, pour leur service religieux extérieur. Cela est de toute façon incompréhensible, mais malheureusement c’est souvent le cas que le culte extérieur est quelque chose dont les hommes ne veulent pas se passer ; ils ont besoin de certaines actions qui les mettent dans un état élevé et il est difficile de les convaincre du fait que ce culte les entrave dans la juste union avec Dieu. Ils s’y conforment avec obstination et à la fin ils servent seulement le culte, mais pas l'éternelle Divinité. Ils ont besoin d'une affirmation extérieure du fait qu’ils appartiennent à une communauté. Ils forment un cercle étroit et érigent un mur vers l’extérieur, parce que seulement lorsque le prochain se soumet aux mêmes formes extérieures et qu’il s'adapte aux dispositions de leur cercle, il est considéré par eux. Et cela est du plus grand désavantage pour l'âme humaine. Le service vers l'extérieur n'a aucune valeur pour l’âme elle-même ; l'homme peut suivre toutes les règles qui ont été imposées par des hommes, cela ne servira à rien pour la maturité de son âme, parce qu'à la de base il y a une certaine contrainte de tout accomplissement. Il est prétendu des hommes seulement quelque chose qui rend difficile la voie vers Dieu. En premier lieu doivent être acquittés les commandements de l'homme, mais Dieu est très peu cherché. Et donc un cercle dont l'homogénéité est reconnaissable à l'extérieur, n'arrive pas bien au but. Il aura besoin de beaucoup de temps, avant que lui deviennent compréhensible l'Être de la Divinité, parce qu'il s’occupera toujours de s'exposer au public. Il ne cherchera pas la liaison avec ceux qui restent à distance de leur communauté, mais il se tiendra loin d’eux ou bien il mettra en évidence son but vers l'extérieur, parce qu'il cherche à se procurer la reconnaissance et donc de triompher vis-à-vis de ceux qui ne sont pas d'accord. Le cercle doit plutôt donner aux autres volontairement ce qu’il croit posséder, il doit chercher à agrandir cette communauté, mais en silence et sans faste, sans formes extérieures et sans contrainte, il doit seulement servir, et considérer comme précieux seulement le prochain, mais les actions symboliques ne peuvent pas être considérées comme le symbole de l'appartenance à cette communauté. Tout l'extérieur est seulement la croûte, mais le noyau doit être désiré, les hommes doivent s’unir pour servir Dieu et le prochain. Alors ils se trouveront aussi dans la juste connaissance et ils agiront pour la Bénédiction, bien qu’ils ne soient liés par aucun ruban reconnaissable à l'extérieur. Tous doivent seulement être du même esprit, reconnaître leur non-valeur, chercher à changer leur être et aider avec toutes leurs forces le prochain. Cela est une Vraie communauté qui sert le Seigneur et vit et agit selon Sa Volonté.

Amen

Cult.... Comunidades.... ?

Nenhuma congregação pode se formar sem coerção externa se seu único esforço é ganhar reconhecimento diante das pessoas. Pois onde essa intenção é o pensamento básico, o simples esforço para servir a Deus terá pouco efeito, pois isso permanecerá sem impressão nos semelhantes, ao passo que tudo o que é reconhecível externamente é eficaz para os semelhantes e é, portanto, considerado como apenas valioso e bem sucedido. Mas quanto mais uma pessoa dá a aparência exterior, mais ela se submete às exigências daqueles que querem ser líderes e fizeram disso o seu negócio para atrair seguidores para o seu culto.... para o seu culto exterior. De facto, é incompreensível, mas infelizmente acontece com demasiada frequência que o culto externo é algo de que as pessoas não querem prescindir; elas precisam de certas acções que as coloquem primeiro num estado elevado e são difíceis de convencer de que precisamente este culto as impede de ter a comunhão correcta com Deus..... Agarram-se a ele com tenacidade e, no final, só servem ao culto, mas não à Deidade eterna. Eles precisam de confirmação externa de que pertencem a uma congregação.... Eles formam um círculo estreito e erguem um muro em direção ao exterior, pois só consideram os semelhantes como seus iguais se se submeterem às mesmas formas externas e cumprirem os regulamentos que se aplicam dentro do seu círculo. E isto é da maior desvantagem para a alma humana. O serviço externo não tem qualquer valor para ele; o ser humano pode cumprir cada regulamento emitido pelas pessoas, isso não beneficiará minimamente a maturidade da sua alma, pois cada cumprimento se baseia numa certa compulsão. As pessoas são primeiro obrigadas a fazer algo que dificulte o caminho para Deus.... Os mandamentos humanos são cumpridos primeiro, mas Deus é procurado muito pouco. E, portanto, um círculo cuja união é reconhecível externamente não alcançará sempre o seu objectivo..... Demorará muito tempo até que a essência da divindade se torne compreensível para ela, pois ela estará sempre ansiosa para aparecer em público. Ele não buscará contato com aqueles que permanecem distantes da sua congregação, mas se manterá afastado deles ou sempre enfatizará seus esforços externamente. Pois ele procura ganhar reconhecimento e exibir-se para aqueles que não concordam com ele. Aquele que acredita estar no conhecimento também deve estar no meio de seus semelhantes; não deve querer limitar seu conhecimento pela união estreita de indivíduos e separar-se, querendo assim fundar uma comunidade que só encerra aqueles que se afiliam com o mesmo conhecimento. Ao contrário, ele deve transmitir voluntariamente o que acredita possuir, ele deve procurar ampliar esta comunidade, mas silenciosamente e sem ostentação, sem formas externas e sem coerção.... ele só deve servir.... mas apenas ao seu semelhante, a considerar as acções não simbólicas como valiosas e, em última análise, a considerar essas acções como emblemas de pertença a essa comunidade. Tudo no exterior é apenas uma concha, mas o núcleo deve ser desejado, as pessoas devem se unir a fim de servir a Deus e ao próximo.... então também terão o conhecimento certo e trabalhar de forma benéfica, mesmo que nenhum vínculo reconhecível externamente os vincule. Eles só têm de ser do mesmo espírito, reconhecer a si mesmos e a sua indignidade, tentar enobrecer a sua natureza e ajudar os seus semelhantes o melhor que puderem. Então é na verdade uma congregação que serve ao Senhor e vive e age de acordo com a Sua vontade.....

Amém