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Vita da monastero? (con precedente colloquio)

E’ stato messo un confine, dovuto alla natura, dove la forza di resistenza minaccia di paralizzarsi, ed ora l’anima ha da aspettarsi pure l’Aiuto, se da sola è troppo debole di resistere. Il contenuto della vita della donna si estende quasi ad essere attiva in modo provvidenziale ed assistenziale, e le giunge la Forza per questo nello stesso rapporto, come esercita l’amore, quindi proprio alla donna sulla Terra è assegnato un campo d’azione che offre pienamente l’occasione per far maturare la sua anima. Non ci vuole uno stretto limite dei suoi doveri, per vivere sulla Terra nel ritiro al Compiacimento di Dio il Signore. Chi vuole essere attivo nel servizio dell’amore per il prossimo in misura rafforzata, a lui viene anche dato nella libera vita abbastanza occasione, e perciò non è particolarmente di successo per l’anima, quando all’uomo viene assegnato un campo di dovere, che ora viene bensì compiuto coscienziosamente, ma sotto un genere di auto costrizione, sotto delle premesse, dove è escluso un rifiuto o un non adempimento di questi doveri e quindi l’attività nelle opere d’amore non corrisponde sempre alla libera volontà dell’uomo. Senza costrizione potrà essere buona la volontà di colui che porta sé stesso in un tale stato di costrizione, e la sua intenzione di consacrare la vita del tutto al Signore e Salvatore, ma non pensa, quanto ampiamente ognuno possa utilizzare e valutare la sua vita terrena in mezzo al traffico del mondo e come gli vengano offerte abbondantemente delle occasioni per l’attivo amore per il prossimo.

Amen

Vida monástica?.... (conversa precedida sobre isto)

Um limite é estabelecido pela natureza onde o poder da resistência ameaça afrouxar, e a alma tem de esperarajuda, por assim dizer, se for demasiado fraca para resistir por si só. O propósito da mulher na vida se estende principalmente a ser ativa em cuidar e cuidar, e ela recebe a força para isso na mesma proporção em que deixa o amor falar no processo, e assim a mulher em particular tem direito a uma esfera de atividade na Terra que oferece plenamente a oportunidade de deixar a alma amadurecer. E não há necessidade de uma delimitação estreita dos seus deveres para viver em reclusão na terra, a fim de agradar ao Senhor Deus. Quem quiser ser mais activo no serviço do amor ao próximo, também lhe são oferecidas oportunidades suficientes na sua vida livre e, portanto, não é particularmente bem sucedido para a alma se for imposto ao ser humano um círculo de deveres que, de facto, é conscienciosamente cumprido, mas sob uma espécie de compulsão auto-imposta, em condições em que se exclui a recusa ou o não cumprimento desse cumprimento do dever e, portanto, a actividade nas obras de amor nem sempre corresponde ao livre arbítrio do ser humano. Sem dúvida, a vontade de alguém que se coloca em tal estado de compulsão pode ser boa e a sua intenção de consagrar a sua vida inteiramente ao Senhor e Salvador, mas ele não considera o quanto todos podem usar e explorar a sua vida terrena no meio da azáfama do mundo e como ainda lhe são oferecidas oportunidades para o amor de vizinhança activa....

Amém