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Living beings.... Activity.... State of compulsion.... Free will.... Being of service with love....

All beings are animated by the will to live, that is, every spiritual being strives to be active, because in the very beginning it was full of strength and able to use its strength without restriction. The state of inactivity is therefore painful for the spiritual being because it completely contradicts the being's true nature and destiny. For this reason it will always be effectively impelled into activity, yet in its constrained state, particularly in hard matter, it is prevented from doing so, and this causes the spiritual being great pain. Consequently, its weakness needs to be remedied first in order to make the being's state bearable, and the slightest flow of strength will spur it into becoming busily active and reveals life.... i.e., every living being, from the smallest plant to the highest evolved work of creation, the human being, is a recipient of strength and to various degrees capable of carrying out work, and thus life is within them. Every living being's activity, with the exception of the human being, is determined by God, and the living beings comply with their assignment in a certain law of compulsion, that is, they subordinate themselves to the divine law of nature, according to which every work of creation is assigned a task it has to accomplish. However, the spiritual being's urge to live is so strong that it does not oppose this law but fulfils its vocation because in so doing it will be allowed to become increasingly more active. For this reason, everything in creation exhibits diligent activity, everything demonstrates life, apart from hard matter, which is apparently dead, yet it, too, shelters life which so imperceptibly manifests itself to the human eye that it is scarcely noticed and therefore hard matter is assumed to be lifeless, although it actually isn't.

Yet the more a spiritual being has evolved the more its activity, its life, can be recognised by the human being, and this life within every work of creation should make him ponder the purpose of the whole of creation.... After all, the human being as such is capable of reflecting on this, while all other living beings still lack this ability. The human being, however, can largely be active, and of his own free will. Vital energy flows to him incessantly which he can use to work constantly, and thus he has already come considerably closer to the state of the originally created being and he can take advantage of the last stage in order to gain complete freedom and immeasurable strength so as to be able to actively create and shape again as it was his destiny in the very beginning. Yet the human being's activity on earth has to consist of being of service with love.... This alone determines whether the being will arrive at the true life. He can also misuse the ability to work in earthly life, by actively creating and shaping with unkindness, by using his vital energy to the detriment of his fellow human beings, for he has free will, he is no longer in the state of compulsion, coerced into a specific task, instead he has free choice but he will also have to be accountable for it and accept the consequences. A person misusing his strength will nevertheless not want to give it up, he will not want to end his earthly life; he senses that all strength will be taken away from him afterwards and is therefore afraid of dying, of losing his state of strength, whilst a person being of loving service is just as convinced that he will have even more strength at his disposal in the afterlife, so that he will gladly give up his earthly life for the sake of eternal life. The state of abundant strength always signifies life, but weakness always signifies death.... The spiritual being fears death and desires life.... Yet no life exists without God, and God is love.... Hence, the being has to love in order to be able to live. If, however, it ignores love then death, thus weakness, will be its fate....

Amen

Criatura viva.... Atividade.... Must State.... Livre-arbítrio Servindo no Amor....

A vontade de viver anima todos os seres, ou seja, toda a disposição se esforça por ser ativa porque era originalmente poderosa e podia usar sua força sem limitações. E é por isso que o estado de inatividade é agonizante para a beingness, porque contradiz completamente a natureza real e o propósito da beingness. É por isso que é constantemente empurrado para a atividade, por assim dizer, mas no estado vinculado, especialmente na matéria sólida, é impedido de fazê-lo, e isso causa a grande agonia da beingness. A falta de força é, portanto, a primeira coisa que tem de ser remediada para que o estado da entidade seja suportável, e a menor oferta de força permite que ela se torne ocupada e traia a vida...., ou seja, cada ser vivo, desde a menor planta até ao trabalho mais desenvolvido da criação, o ser humano, é um receptor de força e em diferentes graus capaz de realizar uma actividade, e por isso a vida está neles. A atividade de cada ser vivo, além do ser humano, é determinada por Deus, e os seres vivos cumprem seu destino de acordo com uma certa lei de compulsão, ou seja, subordinam-se à lei divina da natureza, segundo a qual a cada obra da criação é atribuído um destino que deve cumprir. Mas o desejo de viver é tão forte no ser que não resiste a esta lei, mas cumpre o seu destino, porque assim lhe é permitido tornar-se cada vez mais activo. E é por isso que tudo na criação mostra atividade ocupada, tudo demonstra vida, exceto a matéria dura, que aparentemente está morta, mas também inclui uma vida dentro de si mesma, que parece tão imperceptivelmente ao olho humano que quase não é notada e, portanto, a matéria dura é considerada como sem vida sem ser assim. Mas quanto mais desenvolvida é a essência, mais reconhecível é a sua actividade, a sua vida, para o ser humano, para quem esta vida em cada obra de criação deve agora ser também motivo de reflexão sobre qual a finalidade que toda a criação cumpre..... Pois o ser humano enquanto tal é capaz de pensar sobre isso, enquanto a todos os outros seres vivos ainda falta essa capacidade. Mas o ser humano é, em maior medida, capaz de ser activo, e isso por livre vontade. Ele se esforça constantemente pela vitalidade que pode usar para uma atividade constante, e por isso já se aproximou consideravelmente do estado do ser originalmente criado e pode agora fazer uso da última etapa para alcançar total liberdade e força desmedida, a fim de poder ser ativo novamente na criação e moldagem, como era seu propósito original. Mas a actividade que o ser humano realiza na Terra tem de ser um serviço no amor.... Só isto determina se o ser atinge a verdadeira vida. Ele também pode abusar da capacidade de ser ativo na vida terrena, sendo criativamente e criativamente ativo na indelicadeza, usando sua vitalidade em detrimento do seu semelhante, pois ele tem livre arbítrio, não está mais em estado de compulsão, forçado a uma determinada atividade, ao invés disso, ele pode escolhê-la livremente, mas deve também responder por ela e aceitar as conseqüências. Uma pessoa que usa mal as suas forças não quererá, contudo, desistir delas, não quererá terminar a sua vida terrena; sente que todas as forças lhe serão retiradas depois e, portanto, teme a morte, o fim do seu estado de força, ao passo que a pessoa que é ativa no serviço do amor está igualmente convencida de que forças aumentadas estarão à sua disposição na vida no além, de modo que desiste de bom grado da vida terrena por causa da vida eterna. O estado de plenitude da força significa sempre vida, mas a falta de força significa sempre morte.... A disposição teme a morte e deseja a vida.... Mas não há vida sem Deus, e Deus é amor.... Portanto, o ser deve estar apaixonado para poder viver. Mas se ignora o amor, o seu destino é a morte, ou seja, a falta de força...._>Amém